segunda-feira, 6 de maio de 2013

PLANEJAMENTO E PLANO



PLANEJAMENTO E PLANO

Planejamento – Processo de tomada de decisão Orientador da ação através do qual se poderá atribuir maior eficiência à atividade humana para alcançar em prazo determinado, os propósitos estabelecidos.
Fases do planejamento:Conhecimento da realidade -  levantamento das necessidades, interesses, situações-problema, etc.Tomada de decisão – seleção de alternativas, preparação para implementação do plano.Ação ou Implementação – desenvolvimento, colocação do plano em ação.Crítica e avaliação – tem em vista o aperfeiçoamento, tomadas de novas decisões.
Planejamento em Educação
O Planejamento em Educação Processo de abordagem racional e científica dos problemas da educação, incluindo definição de prioridades e levando em conta a relação entre diversos níveis do contexto educacional. Temos assim, os seguintes níveis de planejamento em educação:
Planejamento educacional – Delineia a filosofia da educação em  um país, evidenciando o valor da pessoa e da escola para a sociedade. Visa a produtividades e a eficiência do sistema educacional do país.
Planejamento curricular – Previsão de todas as atividades que o educando realiza sob a orientação da escola para atingir os fins da educação.
Planejamento de ensino – Previsão das situações específicas do professor com a classe no processo ensino-aprendizagem.

O planejamento de ensino tem etapas que fundamentadas em exame cuidadoso da realidade: Preparação. Desenvolvimento e Aperfeiçoamento:
1º Preparação Fase de todos os passos que concorrem para a eficiência  do processo ensino-aprendizagem. São tomadas todas as decisões  relativas ao para que, como, com que meios e quando se irá trabalhar com o aluno. Essa fase culmina com a  estruturação do plano.
Conhecimento da realidade
Determinação dos objetivos - É a descrição clara do que se pretende alcançar como resultado da nossa atividade. Os objetivos nascem da própria situação: da comunidade, da família, da escola, da disciplina, do professor e principalmente do aluno. Os objetivos, portanto, são sempre do aluno e para o aluno.
Os objetivos educacionais ou gerais são as metas e os valores mais amplos que a escola procura atingir a longo prazo, e os objetivos instrucionais, também chamados de específicos, são proposições mais específicas referentes às mudanças comportamentais esperadas para um determinado grupo-classe.
Para manter a coerência interna do trabalho de uma escola, o primeiro cuidado será o de selecionar os objetivos específicos que tenham correspondência com os objetivos gerais das áreas de estudo que, por sua vez, devem estar coerentes com os objetivos educacionais do planejamento de currículo. E os objetivos educacionais, conseqüentemente, devem estar coerentes com a linha de pensamento da entidade à qual o plano se destina. Vejamos, agora, alguns exemplos de objetivos educacionais (gerais) e instrucionais (específicos):
1 - Assinale se é Geral (G) ou Específico (E):
o   Criar situações de aprendizagem para que a criança adquira conhecimentos que facilitem a localização de sua comunidade e de seu município, possibilitando-lhe a compreensão das características naturais, culturais, sociais e econômicas do ambiente em que vive.
o   Desenvolver o hábito de observação do meio ambiente.
o   Estimular no aluno o ideal de consciência grupal.


o   Identificar na comunidade os seus diferentes aspectos naturais, culturais, sociais e econômicos.
o   Utilizar os recursos da comunidade como fonte de informações.
o   Relacionar unidades de medida aos tipos de objetos apresentados no desenho.
o   Aplicar os conhecimentos de medida em várias situações no cotidiano.
o   Identificar matéria-prima e produto.
o   Destacar os centros comerciais e industriais.
o   Compreender por que os serviços públicos de atendimento às necessidades da população são direitos do cidadão e obrigação dos órgãos públicos.
o   Desenvolver a criatividade e o espírito crítico no aluno.
o   Reconhecer o mapa do município e a sua configuração.
o   Localizar o país, o Estado e o município, no mapa-múndi.
Partindo dos conteúdos, fixará os objetivos específicos, ou seja, os resultados a obter do processo de transmissão-assimilação ativa dos conhecimentos, conceitos, habilidades.
Na redação, o professor transformará tópicos das unidades numa proposição (afirmação) que expresse o resultado esperado e que deve ser atingido por todos os alunos ao término daquela unidade didática.
Os resultados são conhecimentos (conceitos, fatos, princípios, teorias, interpretações, idéias organizadas, etc) e habilidades (o que deve aprender para desenvolver suas capacidades intelectuais, motoras, afetivas, artísticas, etc.)
Na redação dos objetivos específicos, o professor pode indicar também as atitudes e convicções em relação à matéria, ao estudo, ao relacionamento humano, à realidade social (atitude científica, consciência crítica, responsabilidade, solidariedade, etc.)
Devem ser redigidos com clareza, ser realistas, corresponder à capacidade de assimilação dos alunos, conforme seu nível de desenvolvimento mental e sua idade.

Seleção e organização dos conteúdos - Refere-se à organização do conhecimento em si, com base nas suas próprias regras. Abrange também as experiências educativas no campo do conhecimento, devidamente selecionadas e organizadas pela escola.
O conteúdo é um instrumento básico para poder atingir os objetivos.
Em geral, os guias curriculares oficiais oferecem uma relação de conteúdos das várias áreas que podem ser desenvolvidos em cada série. Pode-se selecionar o conteúdo com base nesses guias. Não devemos esquecer, no entanto, de levar em conta a realidade da classe.
Outros cuidados que devem ser observados na seleção dos conteúdos:

·          Devemos delimitar os conteúdos por unidades didáticas, com a divisão temática de cada uma. Unidade didática são o conjunto de temas inter-relacionados que compõem o plano de ensino para uma série ou módulo. Cada unidade didática contém um tema central do programa, detalhado em tópicos.
·          Conteúdo selecionado precisa estar relacionado com os objetivos definidos. Devemos escolher os conhecimentos indispensáveis para que os alunos adquiram os comportamentos fixados.
·          Um bom critério de seleção é a escolha feita em torno de conteúdos mais importantes, mais centrais e mais atuais, com base no programa oficial da matéria, no livro didático adotado pela instituição.
·          É importante é o fato de o mestre estar apto a levantar a idéia central do conhecimento que deseja trabalhar. Para que tal ocorrência se verifique, é indispensável que o professor conheça em profundidade a natureza do fenômeno que pretende que seus alunos conheçam.
·          Conteúdo precisa ir do mais simples para o mais complexo, do mais concreto para o mais abstrato.

Seleção e organização dos procedimentos de ensino - Ao planejar os procedimentos de ensino, não é suficiente fazer uma listagem de técnicas que serão utilizadas, como aula expositiva, trabalho dirigido, excursão, trabalho em grupo, etc. Devemos prever como utilizar o conteúdo selecionado para atingir os objetivos propostos. As técnicas estão incluídas nessa descrição. Os procedimentos têm uma abrangência bem mais ampla, pois envolvem todos os passos do desenvolvimento da atividade de ensino propriamente dita. Os procedimentos de ensino selecionados pelo professor devem:

  • Ser diversificados;
  • Estar coerentes com os objetivos propostos e com o tipo de aprendizagem previsto nos objetivos;
  • Adequar-se às necessidades dos alunos;
  • Servir de estímulo à participação do aluno no que se refere às descobertas;
  • Apresentar desafios.

Exemplos:
  • aulas interativas, projetos de aprendizagem, etc.
  • ensino individualizado (módulos de ensino, instrução audiotutorial, estudo através de fichas, solução de problemas, etc.),
  • métodos didáticos (expositivo, interrogativo, intuitivo, etc.),
  • métodos ativos (método Montessori, método de projetos, método de trabalho em grupo, etc.),
  • Técnicas (discussão circular, debate, painel integrado, mesa-redonda, seminário, etc.)

Seleção de recursos - álbum seriado, cartão-relâmpago, cartaz, ensino por fichas, estudo dirigido, flanelógrafo, gráficos, história em quadrinhos, ilustrações, jogos, jornal, livro didático, mapas, globos, modelos, mural, peça teatral, quadro branco, quadro de pregas, sucata, textos, terrário, aquário, maquetes, equipamentos esportivos, computador, vídeo, dvd, cd, internet, sites, correio eletrônico, softwares, rádio, datashow, TV, transparências para retroprojetor, etc.
Seleção de procedimentos e avaliação - No planejamento da avaliação é importante considerar a necessidade de:
·          Avaliar continuamente o desenvolvimento do aluno.
·          Selecionar situações de avaliação diversificadas, coerentes com os objetivos propostos.
·          Selecionar e/ou montar instrumentos de avaliação.
·          Registrar os dados da avaliação.
·          Aplicar critérios aos dados da avaliação.
·          Interpretar resultados da avaliação.
·          Comparar os resultados com os critérios estabelecidos (feed-back).
·          Utilizar dados da avaliação no planejamento.

Estruturação do plano

2º Desenvolvimento Ênfase recai na ação do aluno e do professor. Gradativamente o trabalho desencadeado desenvolve  e aprimora o desempenho do aluno.
Plano em ação

3º Aperfeiçoamento Essa fase envolve a testagem e a determinação de extensão e do alcance dos objetivos.Reflete-se sobre as decisões tomadas e as atividades realizadas de modo que este procedimento permita os ajustes necessários à consecução dos objetivos.
Avaliação
Replanejamento
Diferença entre Planejamento e Plano de Ensino
O planejamento é o processo de tomada de decisão. O plano é o instrumento material  que contém as decisões  tomadas. Este registro deve ser bem feito a fim de que possa expressar claramente tais decisões.
Características (básicas) de um Plano de Ensino
Coerência – Deve haver coerência entre seus componentes. As atividades planejadas devem estar em harmonia com os objetivos.
Seqüência – Deve existir uma “unidade”, uma linha contínua que integre, gradualmente, as diversas atividades.
Flexibilidade – Deve permitir alterações como a inclusão ocasional de assuntos, temas não previstos que possam enriquecer  os conteúdos ou a supressão de elementos, de acordo com necessidades e interesses dos alunos.
Precisão e Objetividade – Os enunciados devem ser claros, precisos e objetivos. Nada deve permitir dupla interpretação ou equívocos.
Tipos de Planos de Ensino
Plano de Curso – (Geral ou Anual) É o Plano estabelecido no início da atividade anual ou no início do curso.
Plano de Unidade – (Parcial) É o Plano estabelecido para trabalhar um tema ou unidade.
Plano de Aula -  ( ou de Atividade) Consiste na operacionalização da atividade didática. Contém elementos essenciais  para que a aprendizagem se realize.
Componentes do Plano de Ensino
Dados de Identificação – Nome da escola, série, turma, etc.
Objetivos (Gerais ou Específicos) – Sintetizam os desempenhos que esperamos do aluno nas áreas cognitiva, afetiva, etc.
Conteúdos – Expressa o conhecimento  que o aluno deverá adquirir, desenvolver, aprender, construir; o que será trabalhado.
Procedimentos de Ensino – Indicam as estratégias, as técnicas, as atividades que facilitarão a aprendizagem do aluno.
Recursos – Humano e materiais - naturais (água, folha, pedra, animais etc.) ou do ambiente escolar (quadro branco, caneta de quadro, cartazes, televisão, vídeo, álbum seriado, etc.).
Avaliação – Apontam as técnicas ou instrumentos que permitirão verificar a aprendizagem dos alunos e o alcance dos objetivos propostos. Possibilita refletir a ação pedagógica, promovendo o replanejamento, quando necessário e orientando o “caminhar” da ação didática.
Cronograma – Distribui as atividades no tempo disponível para sua execução.

2 - Qual a importância do planejamento?
3 - Por que, no planejamento de ensino, deve-se fazer um levantamento das necessidades, problemas, etc.?
4 - Que decisões o professor toma na fase da preparação no planejamento de ensino?
Com
5 – O plano de ensino tem características básicas. Cite cada uma e explique.
6 – Diferencie planejamento de plano.

7 – A professora está alfabetizando a turma. Ela se preocupa com o fonema, procurando repeti-lo constantemente para que a turma memorize o mesmo. No entanto, sua estratégia para não obter sucesso. Reflita e faça uma crítica ao tipo de “ação” desenvolvida por esse profissional em relação ao seu planejamento.




PLANO DE AULA
Modelos
Modelo de Nelson Piletti:
Tema central:
Objetivos:
Conteúdo:
Procedimentos de ensino
Recursos
Procedimentos de avaliação


8 – Complete este Plano de AULA
Modelo de José Carlos Libâneo (Pedagogia crítico-social dos conteúdos):
Escola:                               Disciplina:             Data:
Série:                                 Professor:
Unidade didática:

Objetivos Específicos
Conteúdos
Nº aulas
Desenvolvimento Metodológico














Preparação:


Introdução do assunto:


Desenvolvimento e estudo ativo do assunto:




Sistematização e aplicação:



Tarefas para casa:



Avaliação:
Referencial teórico:
Plano de aula de Celso Vasconcelos:
  • Assunto: indicação temática a ser trabalhada.
  • Necessidade: explicitação das necessidades percebidas no grupo e que justificam a proposta de ensino.
  • Objetivo
  • Conteúdo
  • Metodologia: explicitação dos procedimentos de ensino, técnicas, estratégias, a serem utilizadas no desenvolvimento do assunto.
  • Tempo
  • Recursos
  • Avaliação
  • Tarefa: suas funções básicas são o aprofundamento e síntese do que está sendo visto em classe, assim como, ajudar o aluno a ter representações mentais prévias disponíveis correlatas ao assunto a ser tratado nas aulas seguintes.
  • Observações: suas anotações, reflexões e avaliação sobre a caminhada, tornando a aula um instrumento de pesquisa sobre a prática. É preciso resgatar o hábito de escrever sobre a prática (Diário de bordo), tendo em vista a possibilidade de uma reflexão mais sistemática.
Plano de aula para Juan Díaz Bordenava e Adair Martins Pereira:
  • Preparação da classe: o professor inicia o relacionamento com seus alunos, se faz conhecer se é novo, conhece os alunos e, em geral, define seu papel de orientador democrático.
  • Apresentação de uma situação-problema: o professor coloca um desafio frente aos alunos, para excitar sua curiosidade, incita-lhes a pensar, a procurar a solução. O problema pode ser apresentado como uma pergunta, como uma afirmação a ser constatada, como um caso de estudo, como um paradoxo, etc.
  • Pesquisa conjunta da solução: os alunos, desafiados pelo problema, procuram a solução. Para isso, o professor lhes orienta no uso de técnicas variáveis de pesquisa (biblioteca, entrevista, dados estatísticos, correspondência, laboratório, debates, discussões, etc.). O trabalho é fundamentalmente dos alunos, preferivelmente em grupos.
  • Teorização: as descobertas dos alunos necessitam ser organizadas e explicadas. Só assim poderá haver transferência e generalização da aprendizagem. De fato, aprender fatos não é ainda aprender. As observações devem ser levantadas ao nível da teoria. Esta é uma responsabilidade do professor, no sentido de ajudar os alunos a criar modelos ou estruturas, nas quais aparecem as principais variáveis do problema e suas relações recíprocas.
Aplicação: Os alunos testam, contra a realidade, a validade do que foi aprendido. Aí reinicia-se o ciclo, passando a outra situação-problema, que incorpore o já aprendido como um dado a mais

Metodologia  da pedagogia  histórico-crítica – José Luiz Gasparin

1º passo: PRÁTICA SOCIAL INICIAL:

nIniciar as atividades apresentando aos alunos os objetivos, os tópicos e subtópicos da unidade que se pretende estudar, e em seguida, dialogar com os alunos sobre os mesmos,

nOs alunos mostram sua vivência do conteúdo, isto é, o que já sabem sobre o tema a ser trabalhado e perguntam tudo que gostariam de saber sobre o novo assunto em pauta, e tudo será anotado pelo professor.

nA prática social inicial pode ser feita como um todo no início da unidade e retomada, em seus aspectos específicos, a cada aula, conforme o conteúdo a ser trabalhado. Ou, a cada aula, o professor destaca a prática social específica do conteúdo que vai trabalhar naquele dia.

2º passo:  PROBLEMATIZAÇÃO:

nIdentificar os principais problemas postos pela prática e pelo conteúdo curricular, seguindo-se uma discussão sobre eles, a partir daquilo que os alunos já conhecem;

nExplicar que o conhecimento (conteúdo) vai ser construído (trabalhado) nas dimensões conceitual, científica, social, histórica, econômica, política, estética, religiosa, ideológica, etc., transformadas em questões problematizadoras.


3º passo: INSTRUMENTALIZAÇÃO:

nÉ a apresentação sistemático-dialógica do conteúdo científico, contrastando-o com o cotidiano e respondendo às perguntas das diversas dimensões propostas. É o exercício didático da relação sujeito-objeto pela ação do aluno e mediação do professor. É o momento da efetiva construção do novo conhecimento.

4ºpasso: CATARSE:

nRepresenta a síntese do aluno, sua nova postura mental; a demonstração do novo grau de conhecimento a que chegou, expresso pela avaliação espontânea ou formal.

5° passo: PRÁTICA SOCIAL FINAL:

nÉ a manifestação da nova atitude prática do educando em relação ao conteúdo aprendido, bem como do compromisso em pôr em execução o novo conhecimento. É a fase das intenções e propostas de ações dos alunos.

Metodologia da Problematização do Ensino por Neusi Berbel:

·          REALIDADE SOCIAL: como ponto de partida e de chegada;
·          processo criativo de     ação-reflexão sobre um determinado aspecto extraído, observado ou vivido;
·          este aspecto será traduzido em nova ação (mais elaborado);
·          provocar intencionalmente  alguma transformação;
ETAPAS:

·         OBSERVAÇÃO
o        Observar algo relacionado à temática de estudo.
o        Perceber o que é pertinente.
o        O conhecimento permite ao aluno ver determinado aspecto como problema.
o        Problematização: exercício intelectual e social.
·         VÁRIOS PROBLEMAS
o        Dadas as condições, analisar se todos os problemas poderão ser estudados ou se priorizará um deles.
o        Para selecionar o problema (usar critérios).
·         PONTOS CHAVES
o        Identificá-los no problema:
o        Quais as suas possíveis causas
o        Quais seus possíveis determinantes contextuais
o        Quais seus componentes e seus desdobramentos
·         TEORIZAÇÃO
o        Resposta das questões anteriores darão origem à uma lista de: preocupações; afirmações iniciais; novas perguntas; pressupostos orientadores de estudo; tópicos a serem explorados; diferentes formas de elaboração.
o        Usar idéias e teorias já disponíveis sobre o problema.
o        Se houver necessidade voltar à observação.
o        Buscar sistematicamente informações técnicas, científicas, empíricas, oficiais, com auxílio de procedimentos de pesquisa.
o        DIFERENTES ÂNGULOS DO PROBLEMA SÃO ANALISADOS A PARTIR DAS INFORMAÇÕES COLHIDAS EM DIVERSAS FONTES.
·         HIPÓTESES DE SOLUÇÃO
o        Momento de comparar crenças iniciais com as informações atuais.
Pode-se reforçar posições anteriores, reformular posições iniciais.
o        Aprendizagem efetiva vem da relação da teoria com a percepção dos fenômenos concretos, reais.
o        Encontrar alternativas;
o        Elaborar propostas de superação do problema central em estudo;

·         APLICAÇÃO À REALIDADE (prática)
o        Ações sobre a realidade, que devem ser tomadas, executadas ou encaminhadas;
o        Compromisso dos alunos com o seu meio;
o        Aplicação à realidade
§         O que fazer
§         Como fazer, em que condições
§         Com que estratégias
§         Com que recursos
§         Para obter que efeitos
§         Com que finalidade e para beneficiar a quem
o        Condições objetivas
§         Nível de conhecimento
§         Disponibilidades das pessoas envolvidas
§         Autoridade; poder necessário para intervenção
§         Uso das estratégias; momento oportuno
§         Grau de comprometimento e consciência social

REFERENCIAL TEÓRICO

1.        BERBEL, Neusi Aparecida Navas. A metodologia da problematização no ensino superior e sua contribuição para o plano da práxis. Revista Semina. Londrina. V. 17. Edição especial. p. 7 a 12. nov. 1996.
2.        BORDENAVE, Juan Díaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. 11 ed. Petrópolis: Vozes, 1989. p.  117-118.
3.        GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas: Cortez, 2003.
4.        LEITE, Lígia Silva (coord) et all. Tecnologia Educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Petrópolis: Vozes, 2003
5.        LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. p. 221-247
6.        MARTINS, José do Prado. Didática geral. São Paulo: Atlas, 1988. p. 183-194.
7.        NÉRICI, Imídeo G. Introdução a Didática Geral. Rio de Janeiro: Ed. Científica, s.d., 149-157.
8.        PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23 ed. rev. São Paulo: Ática, 2003.  p. 60-85
9.        VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 5. ed. São Paulo: Libertad, 1999. p. 148-151.

Organizado pela Professora Rosângela Mello


9 – Elabore três objetivos específicos para uma aula, cujo conteúdo é Matemáticas (as quatro operações)
10 – Escolha um modelo de Plano de Aula e argumente sua preferência.


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